Destaques

    Especialista analisa a ascensão dos investimentos chineses no Brasil

    janeiro 31, 2025

    IA em Rondônia: Ministério Público lançará projeto em fevereiro

    janeiro 30, 2025

    Calendário cultural Funcer 2025 valoriza arte e cultura em Rondônia

    janeiro 29, 2025
    • Início
    • Política de Privacidade
    • Contato
    Facebook Twitter
    Opinião de RondôniaOpinião de Rondônia
    • Negócios
    • Saúde
    • Tecnologia
    • Turismo
    • Mundo
    • Economia
    • Esporte
    Opinião de RondôniaOpinião de Rondônia
    Início » Mulheres com câncer de mama vivem bem apesar da doença: saiba os avanços no tratamento

    Mulheres com câncer de mama vivem bem apesar da doença: saiba os avanços no tratamento

    novembro 17, 2023
    Mulheres com câncer de mama vivem bem apesar da doença: saiba os avanços no tratamento

    Nem todas as mulheres com câncer de mama passam por quimioterapia; e mesmo as que precisam dela, podem receber medicações diferentes dependendo do tipo de tumor de mama

    Segundo uma reportagem de Lilian Ribeiro para o Jornal Nacional, há um avanço nos tratamentos, além de histórias de mulheres que vivem bem apesar da doença.

    A Mônica não queria ver. “Eu senti que estava uma alteração na minha mama esquerda, eu falei ‘tem alguma coisa errada’”, conta Monica Pereira Santana, técnica de enfermagem.

    Não queria se ver. “Eu não me percebia muito, não me olhava muito no espelho, quando eu senti eu fiquei um pouco nervosa. Falei: toco ou não toco?”

    Vale dizer que campanhas como o Outubro Rosa são essenciais para a conscientização e conhecimento para que mulheres tenham o pleno acesso ao tratamento, afirma a enfermeira do SUS, Nathalia Belletato.

    Segundo a psicóloga Márcia Costa:

    “O medo do diagnóstico de câncer eu diria que é o medo do sofrimento. Medo de morrer? Talvez, mas eu acho que é o processo. E isso assusta as pessoas, por isso esse estigma. ‘Nossa, estou com câncer, vou morrer’.”

    Mulheres com câncer de mama

    Além disso, há uma palavra que ainda assusta muita gente: quimioterapia. No entanto, o que nem todo mundo sabe é que ela não é necessária para todas as mulheres com câncer de mama. E mesmo as que precisam dela podem receber medicações diferentes dependendo do tipo de tumor de mama.

    Segundo José Bines, oncologista e pesquisador do Inca:

    “Os efeitos colaterais eles vão variar também de acordo com o tipo de quimioterapia. Muita gente não sabe, mas tem quimioterapia na forma de comprimido também e tem muitas quimioterapias que são venosas como um soro. Algumas quimioterapias causam enjoo, outras não causam.”

    Tradicionalmente, a quimioterapia age de modo mais genérico. É como se, ao abordar a célula, ela fizesse a seguinte pergunta: você se multiplica rápido? E, quando a resposta é sim, a quimio ataca aquela célula. Porém, por ter esse mecanismo de ação ela também pode acabar atingindo outros tecidos que tem essa mesma característica, como, por exemplo, as células do couro cabeludo. E aí podem surgir efeitos colaterais – como a queda de cabelo.

    Pesquisas

    Por outro lado, as pesquisas vêm evoluindo cada vez mais. Atualmente, já existem remédios que fazem perguntas mais certeiras. Eles são capazes de reconhecer e atacar a célula do câncer sem agredir ou, ao menos, agredindo menos o restante do corpo.

    Contudo, não são todas as pacientes que têm acesso a essas tecnologias.

    “Felizmente, o câncer de mama e curável para grande maioria das mulheres. Mas quais são essas mulheres? São as mulheres que, número um, têm o diagnóstico precoce; que, número dois, não têm atraso entre o diagnóstico e o começo do tratamento; que, número três, têm acesso a todos os tratamentos necessários, que variam de caso a caso, para que o câncer seja completamente erradicado e curado”, explica Fernando Maluf, oncologista e fundador do Instituto Vencer o Câncer.

    Mudar o estilo de vida

    Foi a partir da experiência do câncer de mama que a Maria Thereza, que hoje está curada, mudou o estilo de vida. Ela começou a abandonar o sedentarismo ainda durante a quimio.

    “O médico falou que eu não tinha esse direito de ficar prostrada. Aí eu comecei a caminhar em volta da mesa da sala. Bem devagar, aí eu comecei a ir para o corredor, ai eu queria descer, mas dava tonteira, aí eu voltava. Até chegar um tempo de ele chegar e falar: agora você desce, fica 15 minutos lá embaixo”, conta Maria Thereza Santos Rodrigues Pereira, dona de casa.

    “Os 15 minutos viraram corridas de 5, 10 quilômetros… São Silvestre, meia maratona.”

    “Você não pode ficar assim: ‘Ah, estou com câncer, não vou fazer isso, não vou fazer aquilo, não vai dar certo’. Você tem que falar: ‘Não, vai dar certo’. Mesmo com medo, faça. Mesmo com medo, vá. O diagnóstico não é destino”, conta Maria Thereza.

    Paciente metastática

    Já a Jussara convive com o câncer há 16 anos. É uma paciente metastática.

    “Eu tive metástase nos pulmões, metástases ósseas, metástase cerebral e, agora, metástase no fígado”, conta Jussara Del Moral, funcionária pública.

    Por fim, a mastologista Fernanda Maria Marinho disse que, antigamente, isso era considerado como um critério de que a pessoa ia viver poucos anos. Porém, hoje em dia, é possível que essas mulheres tenham uma vida plena por muitos anos, com controle da doença e com qualidade de vida, afirma.

    *Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/bela-jovem-loira-segurando-fita-de-cancer-rosa-gritando-orgulhoso-comemorando-a-vitoria-e-o-sucesso-muito-animado-com-o-braco-erguido_42265004

    Share. Facebook Twitter LinkedIn Email

    Related Posts

    Saúde mental e bucal de gestantes em RO: Lei assegura assistência integral

    janeiro 9, 2025

    Doença de Chagas em Rondônia: Ministério da Saúde auxilia no combate

    dezembro 12, 2024

    Cooperação Técnica entre Fiocruz Rondônia e Laboratório Central de Porto Velho avança

    novembro 17, 2024
    Últimas postagens

    Especialista analisa a ascensão dos investimentos chineses no Brasil

    janeiro 31, 2025

    IA em Rondônia: Ministério Público lançará projeto em fevereiro

    janeiro 30, 2025

    Calendário cultural Funcer 2025 valoriza arte e cultura em Rondônia

    janeiro 29, 2025

    Secretaria de Esporte de Porto Velho: Conheça o novo secretário

    janeiro 21, 2025
    • Facebook
    • Twitter
    Destaques

    Saúde mental e bucal de gestantes em RO: Lei assegura assistência integral

    Saúde janeiro 9, 2025

    Saúde mental e bucal de gestantes em RO busca fortalecer o suporte integral às mulheres,…

    Turismo de base comunitária em Rondônia: Assembleia Legislativa aprova

    Pagamento de dívidas do Desenrola acaba dia 31: Programa renegocia R$ 6 bi

    Solstício de verão no Brasil: Saiba por que impacta no clima

    Archives

    • janeiro 2025
    • dezembro 2024
    • novembro 2024
    • outubro 2024
    • setembro 2024
    • agosto 2024
    • julho 2024
    • junho 2024
    • maio 2024
    • abril 2024
    • março 2024
    • fevereiro 2024
    • janeiro 2024
    • dezembro 2023
    • novembro 2023
    • outubro 2023
    • setembro 2023
    • agosto 2023
    • julho 2023
    • junho 2023
    • maio 2023
    • abril 2023
    • março 2023
    • fevereiro 2023
    • janeiro 2023
    • dezembro 2022
    • novembro 2022
    • outubro 2022
    • setembro 2022
    • agosto 2022
    • julho 2022
    • junho 2022

    Categories

    • Cultura
    • Direito
    • Economia
    • Esporte
    • Mundo
    • Negócios
    • Saúde
    • Tecnologia
    • Turismo
    © 2025 Opinião de Rondônia,
    • Início
    • Política de Privacidade
    • Contato

    Digite no campo acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.