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    Construção sustentável em Porto Velho adere a programa do Banco Mundial

    agosto 2, 2022
    Construção sustentável em Porto Velho

    Construção sustentável em Porto Velho será possível por meio do Programa de Transformação do Mercado de Edifícios Verdes

    Com o propósito de se tornar uma cidade sustentável, a Prefeitura de Porto Velho passa a integrar agora o Programa de Transformação do Mercado de Edifícios Verdes.

    Construção sustentável em Porto Velho

    Além disso, o programa busca divulgar as virtudes de projetar e construir edifícios verdes na Amazônia Legal e fomentar práticas responsáveis no segmento, o que movimenta a economia local.

    Papel do Banco Mundial

    O programa é viabilizado pela International Finance Corporation (IFC), do Grupo Banco Mundial, com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

    Contudo, a IFC selecionou cinco cidades brasileiras para receber consultorias gratuitas sobre edificações verdes como política pública municipal, visando proporcionar a sustentabilidade. Além de Porto Velho, aderiram ao programa as cidades de Manaus (AM), Belém (PA), Palmas (TO) e Rio Branco (AC).

    Lançamento do programa

    O lançamento do programa ocorreu no último dia 22, durante reunião técnica com participação do prefeito Hildon Chaves, do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Rondônia (Sinduscon-RO), representantes da CBIC e da líder do Programa de Transformação do Mercado de Edifícios Verdes na América Latina e Caribe (LAC) da IFC, Silvia Solano.

    Construção sustentável em Porto Velho cresce mais com investimentos

    O foco do projeto é o crescimento da construção ecológica, por meio das diretrizes de investimento e assessoramento aos intermediários financeiros, certificação EDGE e assessoramento de investimentos para o setor. Já o ponto central da certificação EDGE é obtida através de um software que determina a linha de base para economia de energia, água e energia incorporada em materiais específicos na construção civil.

    De acordo com José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC):

    “O software mostra a eficiência do seu projeto. Se há contribuições para redução de energia e água. A partir desta eficiência, cabe ao poder público municipal fazer com que isso passe a ser parte integrante de licitações para construção civil, já que gera valor ao imóvel, economia de gastos e sustentabilidade ao meio ambiente.”

    Padrão EDGE

    Além disso, para atingir o padrão EDGE, a construção deve alcançar um ganho de eficiência de 20% nas categorias de eficiência de recursos de economia de água, energia e energia associada. Alexandre Aebi, Analista de Operações da IFC no Brasil, explica:

    “O objetivo da certificação é fazer com que os edifícios, sejam de uso comercial ou residencial, tornem-se sustentáveis. A ideia é que eles tenham a partir de 20% de eficiência através de pequenas alterações de projeto, como escolha seletiva da tinta utilizada em uma parede, tamanho de uma janela ou a forma que a tubulação passa pelo interior das paredes, a gente consegue fazer com que o custo associado a isso seja menor. São pequenas alterações feitas no início que levam a um gasto menor de energia e água no bolso de quem está residindo ou alugando este imóvel.”

    Compromisso com o meio ambiente

    As construções sustentáveis contribuem diretamente para a redução das emissões de CO2 associadas às operações do setor. A IFC projeta uma rodada de investimentos em construção verde de US$ 24,7 trilhões até 2030 em todas as cidades de mercados emergentes com mais de meio milhão de habitantes.

    Por fim, o impacto da certificação verde para os edifícios vai além da demonstração de responsabilidade ambiental de uma empresa. Isso porque pode reduzir custos, atrair clientes e facilitar acesso a uma linha de crédito diferenciada. É o que afirma o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves:

    “O fato de estarmos na Amazônia faz essa busca pela sustentabilidade ser um compromisso. Todos os governos nacionais e internacionais têm a obrigação de buscar uma economia sustentável cada vez mais. Trazer este programa para Porto Velho é um grande passo para um futuro melhor.”

    *Foto: Reprodução

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