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    Uso do cheque especial diminui, mas brasileiros seguem endividados

    junho 14, 2024
    Uso do cheque especial diminui, mas brasileiros seguem endividados

    Uso do cheque especial diminui, chegando ao menor índice desde 2010, com aproximadamente 4%

    Apesar de muitos brasileiros estarem endividados, o uso do cheque especial segue caindo. Prova disso é que no mês de maio, esta forma de endividamento chegou a aproximadamente 4%, o menor índice já registrado desde abril de 2010. Na ocasião, esta modalidade atingiu 9,5%, a maior da série histórica.

    Uso do cheque especial diminui

    De acordo com um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) sobre pessoas endividadas e inadimplência do consumidor, o uso do cheque especial diminui como um resultado de que pode haver um maior planejamento financeiro das famílias brasileiras.

    Por outro lado, a pesquisa também registrou a terceira alta consecutiva do percentual de brasileiros endividados: cerca de 79% dos entrevistados disseram ter dívidas maiores, o que corresponde a 0,3 ponto percentual a mais, se comparado ao resultado de abril, e o maior desde novembro de 2022.

    Para a Confederação, isso significa que as famílias seguem aumentando sua demanda por crédito, aproveitando o menor custo dos juros.

    Além disso, o resultado revela que a economia nacional dá indícios de uma melhora. Isso porque as famílias brasileiras vêm apresentando uma melhor renda, melhor acesso ao crédito e estão sinalizando melhor planejamento financeiro. Isso inclui fatores empregatícios, renda mais elevada e redução de juros, o que permite que as famílias utilizem mais o crédito sem se expor a situações de inadimplência.

    Endividamento

    Na paralela, grande parte da população segue endividada, tanto em relação a abril de 2022 quanto a 2023. Por sua vez, pessoas com maior poder aquisitivo, com renda acima de dez salários mínimos, foi a única que registrou redução de suas dívidas. Na soma do ano, a queda foi de 3,6 ponto percentual.

    Já a faixa de baixa renda aparece na pesquisa como a que apresentou a maior necessidade de recorrer ao crédito, e também aquela como maior dificuldade em pagar as dívidas.

    Desenrola Brasil

    Em relação ao Programa de Renegociação de Créditos Desenrola Brasil, este foi muito positivo para a economia brasileira, pois o país estava num cenário de endividamento com inadimplência elevada. Tudo isso gerou um debate que pode acarretar em um acesso à educação financeira por famílias endividadas. Portanto, o programa Desenrola foi fundamental para tirar famílias da inadimplência e inseri-las novamente no mercado de consumo.

    Vale dizer que antes deste programa do governo, as pessoas endividadas recorriam a empresas que faziam o meio de campo junto aos credores para refinanciar ou quitar as dívidas de uma vez por todas. Um exemplo de empresas para este fim é O Facilitador.

    Por fim, em maio deste ano, o tempo médio de atraso nas dívidas ficou estável em 64 dias na comparação com maio de 2023.

    *Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/homem-economizando-dinheiro-durante-a-crise-de-energia_36291470.htm#fromView=search&page=1&position=22&uuid=7c73bec5-8ebb-4186-96fb-078eeecd48f3

    O Facilitador
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